Dúvidas frequentes

Onde houver lâmpadas tubulares fluorescentes, que tenham uma alternativa de substituição de LED, as principais áreas a serem consideradas incluem:

• A base da lâmpada e a posição de fixação dos parafusos do suporte da lâmpada tubular fluorescente. Observe a dimensão física da lâmpada de LED de substituição e como ela se encaixa no alojamento existente.
• As características elétricas dos LEDs de substituição em comparação com o sistema das lâmpadas tubulares fluorescentes existentes. (tensão da rede elétrica, baixa tensão, métodos de controle).
• Localização e tamanho da superfície de emissão de luz em relação ao refletor da luminária na alternativa de substituição de LED e em comparação com a fonte de luz tubular fluorescente original.
• Distribuição de luz, produção de lúmens e outras propriedades fotométricas, como temperatura da cor, dos LEDs de substituição em comparação com a fonte de luz tubular fluorescente original.
• O calor gerado pelas alternativas de substituição de LED durante a operação e a temperatura máxima de operação.

Existe um ampla gama de acessórios de iluminação, incluindo capa parafusada, rosca Edison, conexão tipo baioneta grande e pequena e pino de extremidade tipo Mogul, todos cobertos pelas mesmas normas de segurança. Na Europa, todos os acessórios de iluminação, incluindo as luminárias de LED, devem portar uma etiqueta CE. Ela indica que o acessório de iluminação atende a todas as normas europeias de segurança pertinentes. A mais importante delas é a EN 60598, que aborda a segurança elétrica, térmica e mecânica dos acessórios de iluminação.

Normalmente, a OSRAM irá especificar se o módulo de LED é para uso com um driver de Tensão Constante ou Corrente Constante. Apesar disso, a forma mais simples é verificar se o módulo de LED está especificado em miliampères (mA) ou volts (V). A especificação em miliampères indica que o módulo requer um circuito de driver de Corrente Constante. A especificação em volts significa que o módulo é projetado para um circuito de driver de Tensão Constante. Não é possível operar um módulo de LED projetado para uso com um circuito de driver de corrente constante a partir de uma fonte de tensão constante sem danificá-lo. No entanto, uma carga de LED de tensão constante irá operar (de forma ineficiente) a partir de um circuito de corrente constante.

Os drivers de LED de corrente constante são normalmente utilizados em luminárias de embutir no teto, onde uma luminária é, ou uma série de luminária(s) são, utilizada(s) por um circuito de fonte de corrente constante. Estes circuitos de drivers de LED de corrente constante são conectados em série. Os circuitos de drivers de corrente constante podem ser utilizados para qualquer aplicação que requer um maior controle, pois é possível obter sistemas de iluminação sem praticamente nenhuma variação em toda a exposição da iluminação.

Os circuitos de drivers de tensão constante são utilizados em aplicações onde a carga não é conhecida e as cargas dos LEDs são conectadas em paralelo, por exemplo, em túneis e aplicações de sinalização. Com Tensão Constante, o módulo de LED requer somente uma tensão fixa, normalmente 12 VCC ou 24 VCC. A fonte de tensão constante é normalmente regulada por resistores que foram conectados em série por meio de fiação com os LEDs ou por um driver regulador incorporado na placa do módulo de LED. Algumas vezes, estes drivers de tensão constante são similares aos transformadores de baixa tensão convencionais utilizados nos acessórios de iluminação halógena (lâmpadas MR16). As cargas de tensão constante podem ser adicionadas em paralelo na saída do driver até alcançar a corrente máxima de saída. O tipo de driver de LED adequado para operar um produto de LED é informado pelo fabricante do LED na especificação do produto.

Qualquer driver ou reator de LED operando a partir de uma entrada de 60 Hz, por exemplo, apresentará algumas flutuações menores de 120 Hz na corrente de saída. A Ondulação (Ripple) é a intensidade desta flutuação expressa como um percentual da corrente de saída. A corrente de ondulação (ripple) provocará aumento da temperatura interna do sistema. O termo ‘cintilação’ é normalmente usado com o mesmo significado do termo ‘corrente de ondulação (ripple)’.

Os drivers de LED deverão ser montados em um espaço ventilado. O acesso ao driver de LED precisa ser providenciado para fins de manutenção geral. A especificação IP (proteção contra penetração) do driver precisa ser considerada antes de acabar o local de montagem do driver (somente os drivers projetados para ambientes externos poderão ser posicionados em áreas externas exteriores). Além disso, é preciso considerar a distância entre o driver de LED e a fonte de luz para evitar queda de tensão, que resulta em menor produção de luz nos LEDs.

Sim. Os sistemas de atenuação central variam em termos de recursos e complexidade; desse modo, sempre é melhor entrar em contato com o fabricante do dimmer antes da compra ou instalação para informá-lo que você vai usar drivers de LED eletrônicos de baixa tensão. O fabricante do dispositivo de atenuação pode sugerir os módulos de dimmers apropriados, dimmers de parede, interfaces, etc. para o sistema de atenuação que ele fabrica.

Ao instalar a fiação de um conjunto de controle, siga as instruções de instalação fornecidas com o produto. Eventuais conexões soltas em qualquer lugar no lado secundário da fiação do driver de LED fará com que os dispositivos eletrônicos, incluindo os transformadores de LED, operem em temperatura elevada, que poderá exceder a temperatura máxima da carcaça do dispositivo. Isto poderá afetar a operação adequada e encurtar a vida útil de um conjunto de controle.

Ao unir dois ou mais fios durante a instalação da fiação do transformador, seja na iluminação tradicional ou de LED, trance (enrole) os fios entre si antes de colocar uma porca de fiação ou outro tipo de conector de fios nesta conexão. O “enrolamento” da fiação dos dispositivos eletrônicos maximiza a área de contato superficial dos fios sendo unidos para melhor contato fio a fio. Se o acessório é fornecido com tipos de conectores de “bloco de terminais”, verifique se a fiação do transformador está totalmente inserida no bloco de terminais e, a seguir, aperte os parafusos para prender com firmeza os fios dentro do bloco de terminais.

Se o seu acessório de iluminação é de um sistema tipo trilha, monotrilho ou cabo, seja para iluminação tradicional ou de LED, verifique se as cabeças do acessório estão fixadas firmemente no trilho, trilha ou cabos. Verifique todas as cabeças de fixação sempre que estiver trocando as lâmpadas para garantir que elas fiquem firmemente fixadas. Verifique as lâmpadas para garantir que elas estejam totalmente inseridas nos soquetes e que os dois pinos das lâmpadas de baixa tensão estejam firmemente presos nos suportes das lâmpadas. Todos os suportes que não estejam prendendo com firmeza as lâmpadas e que apresentem folga excessiva deverão ser substituídos. Lembre-se de instalar sempre todas as lâmpadas no acessório antes de energizá-lo.

Esta é uma ocorrência comum quando o conjunto de controle eletrônico alcança um temperatura extremamente alta. Este comportamento de acendimento e apagamento da iluminação não é uma condição normal. O transformador tem um recurso de proteção de corte térmico, que desliga em temperaturas extremamente altas. Quando o dispositivo tiver esfriado até a temperatura de operação normal, o recurso de proteção permitirá que o transformador seja energizado novamente. Este ciclo acende-apaga é uma indicação de que o conjunto de controle está alcançando temperatura extremamente alta de forma repetitiva. Inspecione as conexões de fiação e o acessório. Não prossiga com a operação do acessório nesta condição por longos períodos de tempo.